quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

porto alegre-mercado público- asa 400- câmera ricoh

3 comentários:

coisa nossa disse...

nao entendo bem.

sao as fotos apropriacao do mundo entao? senao que seria a foto uma permissao de registrar um angulo possivel, um souvenir que pegamos emprestado do mundo? um simbolo, um totem que damos o direito de tocar, e talvez guardar...

ateh o papel amarelar...
\
rsss...
nathan

mabel disse...

é isso que sontag diz, qua as fotos são pedaços do mundo, que hj tudo existe para acabar numa foto, ou seja, a foto tornou-se banal e ao mesmo tempo a foto acaba sendo de mais importância que os momentos propriamente ditos, muitas vezes "forjados" ou idealizados para serem atestados por uma foto...mas isso acaba sendo só mais uma mistura entre arte e mentira x verdade, afinal, o totem é feito a partir de uma escolha de ângulos, luz, cores...não sei se expliquei muito bem...tô começando a ler este livro, bem interessante. ;)

coisa nossa disse...

sim entendo esta parte, a vida imitando a arte, ou ao menos imitando uma estetica plastica - quase de petroleo.

acho isso bem interessante...

e nisso estah que as represenntacoes sao efemeras... como as coisas que elas representam...
!
bj